Estrada na costa australiana revela praias paradisíacas e rochas gigantes

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

As pedras dos Doze Apóstolos, na Austrália (Foto: Flávia Mantovani/G1)
Existe um ditado que diz que, numa viagem, mais do que se preocupar em chegar ao destino é preciso aproveitar o caminho. Pois ele não poderia ser mais adequado no caso da Great Ocean Road, uma estrada à beira-mar que é uma das principais atrações turísticas da Austrália.

São 241 quilômetros de asfalto que serpenteia pela costa sudeste do país e revela, no trajeto, praias paradisíacas, penhascos monumentais e parques nacionais. A vegetação árida típica da região e os vários tons de azul e verde do mar completam o cenário.

Campings, mansões de veraneio e hotéis em balneários de surfistas são opções para passar a noite, mas também é possível fazer um passeio bate-volta de carro ou com agências de turismo, partindo principalmente de Melbourne, capital do estado de Victoria.
Essa é a alternativa escolhida por muitos turistas, que, mais do que conhecer as cidadezinhas costeiras, querem ver as atrações da estrada em si.

Entre elas, o conjunto de pedras conhecido como "Twelve Apostles" (Doze Apóstolos), situado no Parque Nacional Port Campbell. Escavadas pela erosão natural durante milhões de anos, essas formações calcárias de 45 metros de altura podem ser vistas a partir de passarelas e mirantes instalados na área.
Situadas no mar, na beira da areia, elas são rodeadas por falésias de 70 metros de altura.

Dentro do mesmo parque, a cerca de cinco minutos dali, fica outra atração que vale a parada: o Loch Ard Gorge, um desfiladeiro com uma praia paradisíaca.

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Turismo internacional aumenta 5% em 2013 e pretende superar as expectativa em 2014 da OMT o Mundo registrou 1,087 bilhão de chegadas de turistas internacionais. Setor evoluiu apesar de condições econômicas difíceis.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Turistas fazem fila para visitar a Torre Eiffel nesta sexta-feira (9) após ela reabrir (Foto: AFP)

A chegada de turistas internacionais aumentou 5% em todo o mundo em 2013, batendo um novo recorde de 1,087 bilhão de pessoas, informou a Organização Mundial de Turismo (OMT), nesta segunda-feira (20), acrescentando que as expectativas foram superadas em um difícil contexto.
"Apesar das dificuldades econômicas que o mundo experimentou, os resultados do turismo internacional estiveram muito acima das expectativas. Em 2013, viajaram 52 milhões de turistas internacionais a mais do que no ano anterior", afirmou a OMT em uma nota.
Em 2012, o número de turistas no mundo superou pela primeira vez a barreira de 1 bilhão de pessoas. "2013 foi um ano excelente para o turismo internacional", afirmou o secretário-geral da OMT, Taleb Rifai.
Segundo o último Barômetro OMT do Turismo Mundial, "as chegadas de turistas internacionais cresceram 5% em 2013, até alcançar 1,087 bilhão". "O setor turístico demonstrou uma notável capacidade de adaptação às condições instáveis dos mercados, assim como para impulsionar o crescimento e a criação de emprego em todo o mundo, apesar dos desafios econômicos e geopolíticos que persistem. De fato, o turismo foi um dos poucos setores que trouxe boas notícias para muitas economias", acrescentou.
A demanda de turismo internacional foi maior para os destinos de Ásia e Pacífico (com crescimento de 6%), África (+6%) e Europa (+5%). As sub-regiões que mais se destacaram foram o Sudeste Asiático (+10%), Europa Central e Leste Europeu (+7%), Europa Meridional e Mediterrânea (+6%) e o Norte da África (+6%), detalhou a OMT.
Em termos absolutos, a Europa liderou o crescimento, com a chegada em 2013 de 29 milhões de turistas internacionais a mais do que no ano anterior, totalizando 563 milhões. Para 2014, a OMT prevê um crescimento de 4% a 4,5%.
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Uma visita por Centro Cultural João Fona, Santarém - Pará

sábado, 18 de janeiro de 2014


Localiza-se na praça Barão de Santarém, no centro da cidade. A construção deste prédio seguiu as plantas arquitetônicas do Major Engº Pereira Sales. Teve seu início em 1853, sendo concluído em 1867 e inaugurado em 1868.
No prédio funcionou o Fórum de Justiça de Santarém, Presídio, Intendência Municipal, Prefeitura Municipal e, atualmente, funciona o Centro Cultural João Fona, conhecido também como Museu de Santarém.
O estilo da casa é colonial brasileiro, embora tenha sofrido pequenas alterações em 1926 com o intendente Coronel Joaquim Braga.
Seu acervo dispõe de cerâmicas arqueológicas denominadas tapajônicas ou de Santarém, legado das populações indígenas que povoaram primitivamente a região. Há ainda objetos históricos como atas e móveis da Câmara de Santarém do século passado e galeria de prefeitos.
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Justiça proíbe empresas aéreas de cobrar para levar cadeiras de rodas

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Mulher de cadeira de rodas no aeroporto; companhias aéreas não poderão cobrar para transportar o equipamento (Foto: Paul J. Richards/AFP)
As empresas aéreas brasileiras terão que transportar gratuitamente cadeiras de rodas dos passageiros com deficiência ou mobilidade reduzida.
A Justiça Federal determinou nesta semana que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) deve exigir das companhias o transporte “gratuito e incondicional” de cadeiras de rodas, independentemente do peso e do local em que o equipamento for transportado. A ação civil pública foi movida pelo Ministério Público Federal em São Paulo.
Procurada, a Anac afirmou que não foi notificada da decisão e que só se pronunciará após recebimento do processo.

Sem espaço na cabine

Atualmente, uma resolução da Anac determina que as cadeiras de rodas “serão transportadas gratuitamente no interior da cabine de passageiros, quando houver espaço disponível ou serão consideradas como bagagens prioritárias”.
O problema, segundo a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo (PRDC), que protocolou a ação, é que as empresas costumam cobrar pelo transporte do equipamento no compartimento de bagagens.O órgão afirma que as maiores aeronaves operadas por companhias aéreas brasileiras – o Airbus A330 e o Boeing 777 – não possuem espaço no interior da cabine para levar o utensílio. Sem poder transportar a cadeira de rodas na cabine, os cadeirantes se viam obrigados a pagar pela carga.
A PRDC começou a investigar o caso em outubro de 2012, ao ser procurada pela mãe de um adolescente com atrofia cerebral. Ela afirmou que sempre que viajava com o filho precisava pagar pelo transporte da cadeira – o custo chegou a R$ 130 em uma das viagens.

De acordo com a sentença, a Anac terá que fiscalizar e autuar as empresas que descumprirem essa determinação.

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Brasileiros não vão precisar de visto para entrar em Cingapura

sábado, 11 de janeiro de 2014
Hóspedes do hotel Marina Bay Sands, em Cingapura, observam a cidade de uma piscina com lateral que termina em queda d'água, no topo do edifício. (Foto: Roslan Rahman/AFP)

Brasileiros vão poder viajar para Cingapura sem a necessidade de visto de entrada para uma permanência de até 30 dias. A decisão faz parte de um acordo firmado entre os governos dos dois países e publicado nesta quinta-feira (9) no “Diário Oficial” da União, que inclui também a reciprocidade, ou seja, cidadãos de Cingapura poderão entrar no Brasil sem o visto por este mesmo período de permanência.

Segundo o documento, para viagens de turismo e negócios, o brasileiro não vai precisar de visto para Cingapura se forem ficar naquele país por no máximo 30 dias, desde que ao longo do ano, contando várias viagens, não fique mais do que 180 dias.
Caso o período de permanência seja superior a 30 dias, ou o brasileiro vá trabalhar em Cingapura, será necessária a aquisição de visto de permanência.
O decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff diz ainda que "o acordo entrará em vigor 30 dias depois do recebimento da última notificação escrita pelas partes, enviada por via diplomática, em que uma delas informa a outra do cumprimento das respectivas tramitações legais internas para sua entrada em vigor".
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Saiba qual e o menor País do Mundo! Pitcairn Islands

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014


Pitcairn Island é uma ilhota que fica totalmente isolada do mundo. A ilha mais próxima, Norfolk, fica a aproximadamente 1.900 Km de distância da Austrália. Pitcairn fica exatamente no meio do caminho entre a Austrália e a América do Sul como você pode conferir em detalhes clicando na figura do lado esquerdo. O ponto no meio do globo é onde fica a Ilhota.

Segundo o Fact Book da CIA, (quem ainda não deu uma xeretada nele não sabe o que está perdendo) Pitcairn possue apenas 48 habitantes e 47Km quadrados de área. Existe apenas uma rodovia de 7km de extensão e a Ilha é protegida pela Inglaterra e governada pela Nova Zelândia.

Com esses números Pitcairn Islands é o menor País do mundo em termos populacionais.

Já que entendo que uma nação é constituída por pessoas concluo que Pitcairn Islands é sem dúvida o menor País do Mundo, afinal dá pra fazer o senso do lugar reunindo todo mundo pra comer uma pizza num domingão anoite.
Considera o Santo Graal dos turistas, Pitcairn Islands é extremamente difícil de ser alcançada pela sua distância e pelo fato de não existirem nem vôos nem barcos com itinerário estabelecido, em outras palavras, se você for para lá provavelmente não sabe quando vai voltar.

Que tal um pouco de dados e história de Pitcairn Islands?!

História:
???? = Muito tempo atrás (periodo indeterminado) a ilha era habitada por tribos de origem Polynésia identificado por artefatos e arte encontrados no local.
1767 = A ilha foi descoberta, na época deserta, pelo navegador Inglês Carteret, e olha que ela quase não foi mencionada nos mapas.
1790 = (23 jan.) alguns amotinados se instalaram na ilha com ex-habitantes do Tahiti.
1808 = O navio americano Topaz descobriu uma comunidade que descendia dos amotinados.
1829 = John Adams, o último dos amotinados, morre neste ano.
1831 = Em virtude da super-população, uma grande parte dos habitantes se mudou para o Tahiti.
1832 = Volta de alguns ex-habitantes a Ilha.
1838 = Pitcairn se tornou uma colônia Britânica.
1839 = A ilha é oficialmente anexada a corôa Britânica.
1856 = Novamente em virtude da super-população, 194 habitantes são transferidos para Norfolk.
1858 = Volta de 16 ex-habitantes à ilha.
1863 = Volta de mais 30 ex-habitantes.
1897 = The island tornou-se uma república Britanica.
1902 = Foram anexadas as Ilhas Henderson, Ducie e Oeno.
1952 = A ilha passa a ser governada pelo governo de Fidji.
1970 = A ilha passa a ser gerenciada por um governante designado pela Nova-Zelândia.

Fatos atuais:
- Hoje Pitcairn é considerada uma colônia Inglesa.
- Um conselho com 10 membros gerencia a Ilha.
- Parte das regras criadas por John Adams para a convivência na Ilha ainda são mantidas.
- A distribuição das terras ainda é a mesma estabelecida em 1790 por C. Fletcher.
- Nenhum dos habitantes da Ilha paga impostos.
- Os habitantes de Pitcairn (48 pessoas em 2007) é o menor grupo humano no mundo que possui sua própria constituição.
- A economia principal da Ilha é a pesca, a fabricação de selos, cultivo de frutas e vegetais, e obras de arte em madeira.
- Pitcairn costuma importar fermento, açúcar, comida enlatada e tecidos em geral.
- A cidade principal se chama Adamstown, e a língua local é constituída de uma mistura entre o Inglês e o Haitiano
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Veja prós e contras das formas de pagamento no exterior com novo IOF Governo elevou IOF para saque em moeda estrangeira e cartão pré-pago. Especialistas sugerem dividir gastos entre dinheiro em espécie e cartões.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

O aumento na alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) que incide nos pagamentos em moeda estrangeira no exterior, válido desde sábado (28), diminuiu as vantagens de certas formas, como o cartão pré-pago, sobre o cartão de crédito, por exemplo. Nos buscamos especialistas para saber as vantagens e desvantagens de cada modalidade de pagamento. Eles sugerem que o consumidor divida os gastos entre elas, em vez de priorizar uma, para evitar imprevistos e altas variações da moeda.
O IOF subiu para pagamentos em moeda estrangeira com cartão de débito, saques em moeda estrangeira no exterior, compras de cheques de viagem (traveller checks) e carregamento de cartões pré-pagos com moeda estrangeira. O imposto para eles passou 0,38% para 6,38%, mesmo nível do cartão de crédito.
Veja abaixo as dicas de Sidney Moura Nehme, diretor executivo e economista da NGO Corretora de Câmbio, e Jason Vieira, diretor-geral do

- Cartão de crédito

Uma das principais vantagens oferecidas por essa modalidade é a segurança de não andar com o dinheiro vivo. O cartão de crédito também possibilita que o consumidor pague a compra com a cotação do dólar na data do vencimento da fatura. Contudo, trata-se de uma decisão de risco: a moeda pode tanto desvalorizar quanto ficar mais cara.
Por conta dessa variação imprevista, Nehme sugere que o consumidor divida os gastos com outras formas de pagamento. "Com a mesma alíquota do IOF, tudo vai ficar mais ou menos parecido. É uma questão de arbitrar (...). Vale fazer um ‘meio a meio’. Compra um pouco no cartão de crédito, um pouco no débito, em dinheiro. Na média [o consumidor] nem vai pagar muito mais caro nem ganhar muito mais."

Outra desvantagem do cartão é que ele pode não ser aceito em todos os estabelecimentos comerciais.

Com relação ao acúmulo de pontos no cartão para a troca por produtos ou milhas, Nehme avalia que a vantagem não é eliminatória - pois uma forte alta do dólar na hora do pagamento da fatura pode deixar a conta mais cara.

Vieira lembra, porém, que a variação da moeda, recentemente, não tem sido muito brusca, e avalia que não deve haver uma preocupação tão alta com o sobe e desce da moeda.
É importante que o consumidor faça o desbloqueio, com o banco, do uso do cartão de crédito no exterior antes de viajar, para não evitar problemas na hora do pagamento lá fora.

- Cartão de débito

Uma das principais vantagens oferecidas por essa modalidade é garantir a cotação da moeda na data em que for confirmada a compra - sem precisar esperar o vencimento da fatura do cartão de crédito. Contudo, especialistas alertam que as instituições financeiras podem cobrar taxas para as transações, o que deve ser pesquisado com antecedência pelo consumidor nos bancos (pode não haver cobrança). 

"O débito seria vantajoso se não tiver nenhuma taxação extra. É preciso ver se vale a pena e evitar uma surpresa na conta quando chegar no Brasil", alerta Jason Vieira. Ele lembra que é necessário ligar para a instituição financeira e pedir o desbloqueio do uso do cartão de débito o exterior antes de viajar. "O cartão precisa ser internacional", diz.

Também é preciso ficar atento à aceitação da modalidade de pagamento pelo comércio local. "Tem local que não consegue conectar", ressalta Sidney Nehme.

- Cheques de viagem (traveller checks) ou cartões pré-pagos

Os especialistas avaliam que pode ser vantajoso fazer o cartão pré-pago ou a compra dos cheques de viagem (menos comuns, por conta do cartão de plástico) para garantir a cotação da moeda e já saber quanto ficará a conta. Há também a segurança de não ficar usando o dinheiro em espécie.

"Agora, de uma forma geral, os cartões ficaram muito iguais. Eu compro o pré-pago e sei quanto vai custar o dólar. Mas nada garante que daqui a 40 dias quando chegar a fatura do cartão de crédito [se a pessoa optar por essa modalidade], o dólar vai estar mais baixo."

- Dinheiro



Apesar de o IOF não incidir na troca do dinheiro em espécie, Nehme avalia que o mercado acaba adequando o preço da moeda, ou seja, como as demais modalidades ficarão mais "caras", automaticamente o preço da moeda estrangeira em espécie para o turismo sobe também, sugere.
"O mercado se ajusta (...). Não vai afetar o dólar comercial, mas o mercado de turismo vai aumentar o preço [da moeda], porque terá um novo referencial", sugere. Nehme acredita que o mesmo deve acontecer lá fora, para quem resolver deixar para trocar a moeda quando chegar no destino. "Os mercados se intercomunicam muito rápido", diz. Vieira lembra, ainda, que o real pode não ser aceito nas corretoras do país de destino ou por não ser muito aceita, podem pagar pouco pelo real na hora da troca.
Os especialistas sugerem, contudo, ser importante levar cédulas da moeda do país de destino para garantir pequenos gastos (como um táxi quando chegar ao aeroporto, um lanche ou compras em locais que não aceitam cartões).

O ideal é o consumidor pesquisar as particularidades de cada país de destino para saber qual porcentagem em dinheiro vivo levar (há países onde a aceitação de cartões de débito e crédito é menor e é preciso levai mais dinheiro em espécie).

Há também a questão da segurança. O ideal é guardas pequenas quantidades das notas em locais distintos e, a quem achar melhor, deixar uma parte em “doleiras”.

- Saques em moeda estrangeira no exterior
Os saques costumam ser taxados pelas instituições financeiras a cada transação. A taxa é somada ao IOF, o que torna a operação um pouco desvantajosa, avaliam os especialistas. Dessa forma, a modalidade pode ser considerada mais para uma medida emergencial.

"Normalmente há taxas que precisam ser consideradas. As instituições sempre cobram alguma taxa de serviço. Você paga a troca [conversão] e ainda tem a taxa", além do IOF, diz Nehme.

Assim como para o uso do cartão de débito, o ideal é entrar em contato com o banco e pedir o desbloqueio do saque no exterior.
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